Livro II, capítulo VIII, “SEGUNDA VISTA – PARTE 2” e RESUMO
Palestrante: Reinaldo Cruz e Eduardo Pinotti – Fenômenos tão corriqueiros para os magnetizadores clássicos passam facilmente despercebidos por nós espíritas da atualidade, ou são bastante incompreendidos. A dupla vista se encontra incluída no rol destes fatos pouco conhecidos, apesar das referências de Allan Kardec em obras como O Livro dos Espíritos, O Livro dos Médiuns, A Gênese e também na Revista Espírita. Muitos a confundem com a mediunidade de vidência, a qual necessita sempre da participação de um Espírito desencarnado. A dupla vista ou segunda vista é uma faculdade anímica, ou seja, opera sem a interferência dos Espíritos. É também uma faculdade de emancipação da alma. Isto significa que o Espírito encarnado, em determinadas situações, podendo desligar-se parcialmente do corpo, expressa algumas faculdades que permanecem em estado latente enquanto se mantém sob a influência da matéria. Conforme O Livro dos Espíritos, a dupla vista é o “resultado da libertação do Espírito, sem que o corpo seja adormecido”. Desta forma, a propriedade de irradiação do fluido perispirítico responde pela causa desta capacidade psíquica.
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