Formamos uma grande família, na sublime família universal, uma equipe de espíritos afins.
Vinculados uns aos outros desde o instante divino em que fomos gerados pelo Excelso Pai, vimos jornadeando a penosos contributos de sofrimentos, em cujas experiências, a pouco e pouco, colocamos os pilotis de segurança para mais expressivas construções…
Errando, repetimos a tarefa, tantas vezes quantas se nos façam imprescindíveis para a fixação das lições superiores no recôndito do espírito necessitado.
Calcetas, temos enveredado por ínvios caminhos de onde retomamos amarfanhados, trôpegos, face aos cardos e calhaus que tivemos de experimentar sob os pés andarilhos.
Ambiciosos, desertamos das diretrizes seguras da renúncia e da humildade para mergulharmos em fundos fossos, onde nos detivemos tempo sem conto, até que soassem os impositivos restauradores, concedendo-nos oportunidade de reaprender e reencetar serviços interrompidos.
De instintos aguçados, preferimos, espontaneamente, as faixas animalizantes em que nos comprazíamos, no primitivismo, aos painéis coloridos e leves das Esferas Mais Altas.
Por esses e outros vigorosos motivos, temos avançado lentamente, enquanto outros companheiros, intimoratos, se ergueram do caos e conseguiram ultrapassar os limites, em que, por enquanto, ainda nos detemos.
Soa-nos, porém, a hora libertadora e o instante é azado.
Luz ou treva! Decisão definitiva de libertação ou fixação nos exercícios repetitivos da própria inferioridade.
Ascensão ou queda nos resvaladouros das falsas necessidades que se convertem em legítimas necessidades, a instâncias nossas.
Cristo nos convoca, outra vez, ao despertamento e ao trabalho de soerguimento pessoal, que em última análise é o de soerguimento da Terra mesma.
Somos as células do organismo universal por enquanto enfermo, em processo liberativo, sob a terapêutica preciosa do Evangelho Restaurado.
Não é a primeira vez que nos chega a voz do “Cordeiro de Deus”, concitando-nos à redenção, ao avanço, à sublimação…
… Alguns O conhecemos nos idos tempos das horas primeiras da nossa Era, preferindo, desde então, o malogro das aspirações que eram falsas. Tivemos a oportunidade ditosa e, todavia, não soubemos ou não a quisemos aproveitar…
Depois, expiamos em densas dores, agônicas, em Regiões punitivas de sofrimentos ressarcidores. Rogamos reencarnações dolorosas, em que a lepra nos dilacerasse a carne fantasista, ou a alucinação nos dominasse as paisagens mentais, ou a demência nos fizesse esquecer, temporariamente, as impressões mais profundas, ou o câncer nos minasse as energias, impedindo-nos de maiores derrocadas, ou a viuvez, a orfandade, a paralisia decorrente dos surtos de epidemias constantes e guerras soezes, como recursos salvadores, a fim de meditarmos, refletirmos e desejarmos a luz do esclarecimento libertador…
Depois recomeçamos nas fileiras da Fé, fascinados pela ensancha preciosa de reconquistarmos a paz perdida ou adquirirmos a tranqüilidade desejada.
Ouvimos excelentes expositores do Divino Verbo, e nos comovemos. Todavia, dominados pela avidez da posse, que não morrera de todo em nosso espírito, avançamos,
tresloucados, pelos sítios em que nos encontrávamos, armando a máquina da destruição em nome da Crença.
Recebemos lições invulgares de paciência e humildade dos verdadeiros heróis da renúncia. No entanto, ante o campo largo que deparávamos à frente, reacenderam-se-nos as paixões e arregimentamos forças que espezinharam povos e cidades, sobre os quais dizíamos desejar implantar a Cruz… crucificando os reacionários.
Conotamos ensinos elevados, hauridos nas fontes da inspiração superior. Apesar disso, desejando guindar-nos aos poderes transitórios do mundo de ficções, esparzimos a intriga habilmente dissimulada, usando o punhal da infâmia e o revólver da difamação com que conseguimos afastar inimigos que constituíam impedimento à nossa mentirosa ascensão.
Vimos o resplandecer das luzes espirituais em nossas reuniões de estudo, em Claustros e Seminários, Monastérios silenciosos e grutas ascetas. Mesmo assim, convertemos os recursos da oração e da vigilância em astúcia, com que, no confessionário, extorquimos as informações que usávamos para ferir e destroçar, em nome da Verdade, que manipulávamos a bel-prazer. Pareciam inúteis os celestes apelos na acústica do nosso espírito atribulado.
Reencarnamos e desencarnamos sob angústias e ansiedades, formulando planos e os destruindo, rogando retornos apressados com que nos pudéssemos reabilitar em definitivo,
sem que lobrigássemos o êxito que desejávamos realmente perseguir…
… Ocorre que a névoa carnal tolda a visão espiritual e de certo modo bloqueia, nos espíritos tardos, as percepções melhores e mais sutis, anestesiando neles os centros da inspiração e da comunhão superiores.
Transcorreram séculos em vais-e-vens infelizes…
Nossos Mentores Espirituais, apiedados da nossa incúria e sandice, intercederam sempre por nós, fazendo que nos fossem facultadas novas investiduras no domicílio corporal.
Estivemos ao lado de Artistas, Pensadores, Cultores das letras e das Ciências, a fim de sentir-lhes o bafejo da mais alta ambição espiritual. Normalmente as suas auras nos afetavam, propiciando-nos lampejos iluminativos e abençoados, porém, rapidamente, tão intoxicados estávamos.
Por fim, quando o abençoado “Sol de Assis” resplandeceu na Terra, reorganizando o Exército de Amor do Rei Galileu, fruímos a sublime ocasião de retomar às lides da Fé, palmilhando as estradas impérvias que a humildade nos oferecia, enquanto a sua voz entoava a canção da fraternidade universal, com as notas melódicas da compaixão e da caridade.
Sempre em grupos afins, volvemos ao mergulho no carro somático e tentamos, em equipe, estabelecer as bases da felicidade ao calor da Mensagem Evangélica que, então,
começava a dominar os diversos arraiais da Terra. Não foram poucos os esforços dos “adversários da luz” tentando, apagar as pegadas do Discípulo Amado pelos caminhos da Umbria, que se estendiam por além-fronteiras, na Terra sofredora. Inovações sutis e perigosas, excessos onde antes havia escassez, atavios em lugar de desapegos, aparências substituindo a aspereza da simplicidade, lentamente foram introduzidos, no ministério cristão e, por pouco, não fosse a Divina Vigilância do “Trovador de Deus” quase nada ficaria para a posteridade, além das anotações vivas da sua caminhada incomparável… Passamos a sentir o muito que deveríamos fazer por nós próprios, pelos nossos irmãos, principalmente os da retaguarda…
Quando se preparavam os dias da Codificação Espírita, quando se convocavam trabalhadores dispostos à luta, quando se anunciavam as horas preditas, quando se arregimentavam seareiros para a Terra, escutamos o convite celeste e nos apressamos a oferecer nossas parcas forças, quanto nós mesmos, a fim de servir, na ínfima condição de sulcadores do solo onde deveriam cair as sementes de luz do Evangelho do Reino. Assim, já no albor do século passado, em pleno fastígio napoleônico, as Hostes Espirituais mourejavam com acendrado carinho, renovando as paisagens da psicosfera da França, ainda tumultuada pelos acontecimentos revolucionários dos anos idos…
A tarefa se fazia, então, de grande e grave porte. A maternidade ultrajada negava-se a novos cometimentos. A
moralidade combalida parecia desconsertada para tentames maiores. A fé desgovernada saíra da asfixia, em que padecia alucinação, para a indiferença que entorpece. Os códigos dos “direitos humanos”, não obstante estabelecidos pelo novo “status”, sofriam as injunções guerreiras do novo Imperador…
Lentamente porém se foram clareando os plúmbeos céus da Humanidade, à medida em que mergulhavam na atmosfera fisiológica antigos heróis do pensamento, mártires da fé, guerreiros da caridade e missionários da Filosofia como da Ciência, da Moral como da Religião.
Entre eles estava Allan Kardec, o incorruptível trabalhador da Era Espírita, que logo deveria começar. O labor assumia proporções, dantes, quase, jamais igualadas… Aqueles eram os dias em que as convulsões do pensamento abririam as comportas para as experiências práticas, que ensejariam a Era da Tecnologia e da Eletrônica futura, com todos os seus complexos surtos de progresso e evolução, perigosos, igualmente, pela probabilidade de o homem, assoberbado pelas conquistas do Conhecimento, pensar em ser deus, sem conseguir, todavia, ultrapassar os limites da própria insignificância…
Acompanhamos, assim, na América e na Europa a erupção da fenomenologia medianímica, alguns emprestando suas possibilidades para as experimentações primeiras que anunciariam o momento exato para a ação do lídimo Expoente da razão, na fé libertada de preconceitos, de dogmas e de limitações. Outros, manipulando retortas e
fazendo experiências de laboratório, deixamo-nos atrair ao “fato espírita”, sem que possuíssemos a coragem de declará-lo com inteireza, como fizeram poucos cultores da Verdade, receosos dos compromissos novos e pesados que, porventura e logicamente, deveríamos assumir. Experimentadores e cobaias, legítimos ou não, multiplicaram-se, rapidamente, e alguns de nós entre eles. Médiuns e pesquisadores estivemos desejando cooperar sem o êxito desejado. Opúsculos e livros, folhetins e monografias apareceram volumosos, e debates sensacionais encheram páginas e páginas de periódicos, bem como Relatórios extensos formaram múltiplos volumes, sem que colimassem a superior finalidade de restabelecerem na Terra o culto à verdade, ao dever, ao amor, à caridade conforme ensinara e vivera o Amigo Divino de todos nós.
Foi Allan Kardec, indubitavelmente, o insigne herói daquela hora e o exemplo insuperável para os tempos porvindouros, quem tomou a bússola da Razão e conduziu com segurança a barca da Fé. Abandonou tudo e, arriscando-se, – pois tinha a certeza da legitimidade dos postulados que os Espíritos lhe ofereciam, após caldeá-los e averiguá-los com sabedoria de inspirado dos Céus – transformou-se em estrela rutilante, vitalizado pelo Mundo Transcendente, para clarificar intensamente os tempos de todos os tempos. Quantos, no entanto, malograram!… Não pequena foi a quota dos desertores, dos detratores, dos caídos naqueles dias, e ainda hoje!…
Adestrados, agora, para os inadiáveis serviços de reconstrução do mundo em que nos encontramos, mediante o uso dos instrumentos da mansidão, da Justiça e do conhecimento, mister se faz que nos detenhamos a reflexionar em regime de urgência e em clima de tranqüilidade. A fé que bruxuleia em nossos espíritos é a nossa lâmpada-bússola, apontando rumos.
Os recursos acumulados e as possibilidades a se multiplicarem constituem os tesouros para aplicação racional, no investimento da atual reencarnação. Não há sido pequeno o trabalho envidado pelos Administradores Espirituais das nossas vidas, a fim de nos reunir, de nos acercarmos uns dos outros, após incessantes períodos de disputas infelizes, de justas inexplicáveis, de idiossincrasias domésticas…
Já não se dispõe de tempo para futilidade nem tampouco para ilusão. Necessário lidar com Espíritos resolutos para a tarefa que não espera e o dever que não aguarda. Estes são os momentos em que deveremos colimar realizações perenes. Para tanto, resolvamo-nos em definitivo produzir em profundidade, acercando-nos de Jesus e por Ele facultando-nos conduzir até o termo da jornada. Não será, certamente, uma incursão ao reino da fantasia ou um passeio gentil pelos arredores da catedral da fé. Antes, é uma realização em que nos liberaremos das injunções cármicas infelizes, adquirindo asas para maiores vôos na direção dos inefáveis Cimos da Vida.
Há muito por fazer, que deve ser feito: sem a presunção jactanciosa, que empesta as melhores expressões do serviço, nem os injustificáveis receios, que turbam a claridade dos horizontes de trabalho. Conscientes das próprias responsabilidades não esperemos em demasia pela transformação de fora, mas envidemos esforços para o aprimoramento interior. Sem veleidades, iniciemos o trabalho de construção do novo mundo, retirando dos escombros do “eu” enfermiço os materiais aproveitáveis para as novas edificações a que nos devemos dar com euforia e santificação. Devidamente arregimentados, iniciemos o labor, partindo do lar, que deverá permanecer sobre as bases sólidas de amor, de entendimento e de fraternidade, de modo a resistir às investidas da insensatez e da leviandade, que nos não podemos permitir. Estamos no lugar certo, ao lado das pessoas corretas, vivendo com aqueles que nos são os melhores elementos para a execução do programa.
A pretexto de novas experiências ou fascinados pela utopia de novas emoções, não perturbemos o culto dos deveres a que nos jugulamos com fidelidade. Nenhuma justificação para o equívoco, nenhum desvio de responsabilidade. Tornemo-nos o vaso onde deve arder a flama do bem, oferecendo, também, o óleo dos nossos esforços reunidos a benefício da intensidade da luz. Adversários, cujas matrizes estão insculpidas em nosso imo, surgirão a cada passo, de dentro para fora e, incontáveis, virão em cerco, de fora para dentro, colocando o cáustico da aflição no cerne dos nossos sentimentos. Tenhamos paciência e vigiemos! Somente
resgatamos o que devemos. Apenas seremos atingidos nas fraquezas que necesssitamos fortalecer. Aliciados pelo Senhor, à semelhança dEle, encontraremos resistência para superar dificuldades e vencer limitações que nos retinham até aqui na retaguarda. Acenados pelo Senhor e por Ele conduzidos, avançaremos. Evidente que as nossas pretensões não ambicionam reformar nada, senão nos reformarmos a nós mesmos. Primeiro incendiar de estusiasmo e esperança a Terra e as criaturas dos nossos dias, aprofundando estudos no organismo rígido da Codificação, de modo a trazê-la ao entendimento das massas, repetindo as experiências santificantes dos homens do Caminho, que abriam as portas das percepções às Entidades Espirituais nos seus cenáculos de comunhão com o Reino de Deus. Estribados no amor fraterno e alicerçados no estudo consciente dos postulados espíritas, promovamos o idealismo ardente, produtivo, abrasador, com que se forjam lídimos servidores das causas superiores, convocando as multidões, ora desassisadas, que caíram nos despenhadeiros da alucinação por não encontrarem mãos firmes na caridade da iluminação de consciências e no arado da fraternidade, concitando-as ao soerguimento e à renovação.
Com todo respeito a todos, não temamos, porém, ninguém. Vinculados e adesos ao trabalho, nos Grupos de Ação, Casas e Entidades veneráveis, auxiliemos, verdadeiramente ligados à Causa, ao Cristo e a Kardec. Nosso Guia Seguro continua sendo Jesus. A qualquer ataque, o silêncio, que é a lição de coragem pouco conhecida. O defensor da nossa honra e do
nosso trabalho é o Senhor. A nós nos cabe a glória de servir, sem pretensão. Como a Seara é dEle, a Ele compete decidir e dirigir…
Em nossa equipe de trabalho, reunamos os companheiros que preferem a pesquisa consciente e metódica, sistemática e racional, facultando-lhes aprofundar observações e divulgá-las em termos condicentes com os conhecimentos dos dias atuais. Sem pressa, por significar esse trabalho excelente campo a comprovações firmes e indubitáveis, perseveremos, mesmo quando, aparentemente, os resultados parecerem tardar ou não corresponderem às nossas aspirações… Cresce a árvore paulatinamente e o corpo se desenvolve célula a célula, em equipe harmoniosa, sincronizada. Aqueloutros, que sentirem o hino, a música da palavra emboscada no coração, reúnam-se a estudar e debater temas, formulando conotações atuais e oportunas, para, logo após, saírem como semeadores da esperança, lançando as sementes nos solos dos corações humanos sempre muito necessitados, entre os quais nós própria nos arrolamos. Estes, afervorados ao ideal de servir, examinem as dores do próximo, suas necessidades imediatas e, ao invés do simplismo da dádiva que libera da responsabilidade, a ação profunda, a realização social, que não apenas amenize o problema, agora, mas que, possivelmente, resolva a dificuldade, mediante os recursos que lhes oferecermos, para se libertarem a si mesmos. Uns, estudiosos, divulguem pelo livro abençoado ou pelo folheto delicado as excelentes lições do Espiritismo, que tem resposta para a problemática de hoje como a de amanhã, esclarecendo,
realmente, o homem aparvalhado sob a constrição de mil cogitações tormentosas e as cargas pesadas que engendram outros mil distúrbios, de modo a acender-lhe a lâmpada da esperança no céu do espírito atribulado.
Reunamo-nos todos, com freqüência, a fim de dirimirmos dificuldades e incompreensões, em encontros de ação cristã, debatendo os nossos serviços e permutando experiências adquiridas no campo da própria realização, com que nos resguardaremos da prepotência do eu e da vaidade de obreiros que se não permitam enganar. A palavra de cada irmão é moeda de valor, que nos merece consideração, a seu turno necessitada de debate e discussão salutar. Há demasiados sofrimentos aguardando nossa ajuda fraternal. O desespero que cavalga, infrene, espera por nós. O intercâmbio espiritual atuante não dá margem a dubiedade de comportamento moral. A ética escarnecedora destes dias vige esperando a revivescência da moral cristã em toda a sua pujança. Nenhum melindre em nós, suscetibilidade negativa nenhuma.
O Espiritismo é o renascimento do Cristianismo em sua pureza primitiva. Todos os fatos quando examinados do “ponto de vista espiritual” mudam de configuração. À meridiana luz da reencarnação alteram-se as técnicas da vida e a esperança domina as mentes e os corações. Se não conseguirmos avançar em grupo, sigamos, assim mesmo, conforme nossas forças. O desânimo de uns não pode contaminar os demais. Os melhor dotados não devem sofrer a inveja dos menos
aquinhoados. Todos nós constituímos peças da engrenagem feliz para a construção do “reino de Deus” que já se instala na Terra. As muitas aflições chamarão em breve o homem para as realidades nobres da vida. Não nos permitamos dúvidas, face à vitória da dissolução dos costumes ou diante da licenciosidade enlouquecedora. Quem fizesse o confronto entre Cristo e César, naquela tarde inesquecível, veria no último o triunfador, no entanto, era Jesus, o Rei que retomava à glória solar, enquanto o outro, logo mais desceria ao túmulo, confundindo-se na perturbação…
Os valores que passam, apenas transitam… Não nos fascinemos com eles nem os persigamos. Nossas são a taça de fel, a pedrada, a difamação, quiçá a cruz… Depois de tudo consumado, porém, conforme acentua o Mestre: “Os primeiros serão os últimos e os últimos serão os primeiros no reino dos Céus.” Não será fácil. Nada é fácil. O fácil de hoje foi o difícil de ontem, será o complexo de amanhã. Quanto adiemos agora, aparecerá, depois, complicado, sob o acúmulo dos juros que se capitalizam ao valor não resgatado. Aclimatados à atmosfera do Evangelho, respiremos o ideal da crença…
E unidos uns aos outros, entre os encarnados e com os desencarnados, sigamos. Jesus espera: avancemos!
Joanna de Ângelis
(Franco, Divaldo Franco. Pelo espírito Joanna de Ângelis. Após a Tempestade. Cap. 24 – Os novos Obreiros do Senhor. Ed. LEAL)